Enola Gay!
Enola Gay foi o nome dado ao bombardeiro B-29 que lançou a bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima no dia 6 de agosto de 1945. Foi pilotado pelo coronel Paul Tibbets Jr., então com 30 anos, comandante do 509º Grupamento Aéreo dos Estados Unidos, que desde fevereiro de 1945 preparava-se para a missão. A fim de realizá-la, Tibbets escolheu pessoalmente um quadrimotor B-29, batizando-o com o nome Enola Gay em homenagem à sua mãe.
______________________________________________________________*
Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki!
Na manhã de 6 de Agosto de 1945, um bombardeiro da Força Aérea dos Estados Unidos lançou a bomba atômica Little Boy na cidade japonesa de Hiroshima, à qual se seguiu, três dias mais tarde, outra detonação nuclear, Fat Man, sobre Nagasaki.
As estimativas do número total de mortos variam entre 100 mil e 220 mil, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação. Mais de 90% dos mortos eram civis.
As explosões nucleares, a destruição das duas cidades e as centenas de milhares de mortos em poucos segundos, levaram o Japão à rendição incondicional em 15 de agosto de 1945, com a subsequente assinatura oficial do armistício em 2 de setembro na baía de Tóquio e o fim da II Guerra Mundial.
O papel dos bombardeios atômicos na rendição do Japão, assim como seus efeitos e justificações, foram submetidos a muito debate. Nos EUA, o ponto de vista que prevalece é que os bombardeios terminaram a guerra meses mais cedo do que haveria acontecido, salvando muitas vidas que seriam perdidas em ambos os lados se a invasão planejada do Japão tivesse ocorrido. No Japão, o público geral tende a crer que os bombardeios foram desnecessários, uma vez que a preparação para a rendição já estava em progresso em Tóquio.
As estimativas do número total de mortos variam entre 100 mil e 220 mil, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação. Mais de 90% dos mortos eram civis.
As explosões nucleares, a destruição das duas cidades e as centenas de milhares de mortos em poucos segundos, levaram o Japão à rendição incondicional em 15 de agosto de 1945, com a subsequente assinatura oficial do armistício em 2 de setembro na baía de Tóquio e o fim da II Guerra Mundial.
O papel dos bombardeios atômicos na rendição do Japão, assim como seus efeitos e justificações, foram submetidos a muito debate. Nos EUA, o ponto de vista que prevalece é que os bombardeios terminaram a guerra meses mais cedo do que haveria acontecido, salvando muitas vidas que seriam perdidas em ambos os lados se a invasão planejada do Japão tivesse ocorrido. No Japão, o público geral tende a crer que os bombardeios foram desnecessários, uma vez que a preparação para a rendição já estava em progresso em Tóquio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário